Acho que não existe ultraje maior do que aquele de quando uma pessoa que você gosta (e que, até então, você supunha que gostava de você) se associa a outra pessoa que já lhe causou um mal tão grande que não há alternativa senão querê-la longe de qualquer instância da sua vida.
Você se pergunta quando foi que se tornou tão insignificante, tão desimportante; quando foi que você virou o lado a ser ignorado.
Não importa o quanto eu seja racional. Eu quero que a parcialidade das pessoas penda para o meu lado. Eu quero que a escolha seja feita a meu favor. Eu não quero ser sempre a última na lista de prioridades das pessoas; eu não quero ser a última na minha própria lista de prioridades.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
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